11 de nov. de 2010

Adeus Sociedade

Tiro minha máscara, eis meu rosto!
São as contas que prestei à sociedade
Com minhas respostas mostro o que gosto
Não acredito no que chamam de verdade.

Mas em tudo tem que haver lógica?
Viver para prestar contas a quem?
Tudo se desliga em um passe de mágica
Impossível de ver além

Sociedade peço, melhor, suplico!
Não sinta minha falta quando eu partir
Não, não te explico
Não, não estou a fugir.

Não sou mais um que deve contas a sociedade
Mas serei menos um a ser regido por suas leis
Nesta ética amoral e sem verdade
Que visa o deleite unicamente dos reis

Dou-lhe adeus sociedade

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