Libertei um demônio dentro de mim.
O filho de Adão que se chama Caim
Libertei-o das correntes que ainda me prendiam
Libertei-o das dores que ardiam
Está livre e pulsante
Meu coração tão vivo nunca esteve!
Meus olhos vacilantes
Anjo que então não serve!
Sou filho de caim
Que era filho de Adão
Libertei o demônio em mim
Partilhei o meu coração
Agora meus olhos brilham
E minhas palavras saltam
No inferno inexistente
Das almas que não voltam
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